terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

CARTA AO AMIGO ALFREDO

Se soubesse                                         
em que planícies corres agora,
de que estrêla me ladras à noite,
trocava o imenso firmamento
por esse pontinho cintilante lá no alto
que (dizem-me os astros)
é o teu nariz brilhando no escuro.

Alfredo (cão) * ??.01.96 / 08.02.2011